Comparativo NVIDIA RTX Série 4000 contra Série 5000

As placas gráficas NVIDIA continuam a revolucionar o mundo do hardware com as suas potentes séries 4000 e 5000. Neste artigo, vamos apresentar o melhor de ambas as gerações, começando pela série 4000, que estabeleceu as bases de um novo padrão em desempenho visual. Mais à frente, vamos descobrir as novidades da série 5000, uma linha que promete levar a experiência gráfica a um nível completamente novo.

NVIDIA GeForce RTX Série 4000

A série 4000 da NVIDIA marcou um antes e um depois no mundo das placas gráficas, ao incorporar a arquitetura Ada Lovelace, pensada para oferecer um desempenho sem precedentes em jogos, criação de conteúdo e aplicações de inteligência artificial. Esta geração trouxe melhorias notáveis em ray tracing, eficiência energética e capacidades de escalabilidade graças ao DLSS 3. É uma linha que não só elevou a qualidade visual, mas também redefiniu o que os utilizadores podem esperar de uma GPU de alto desempenho.

Os modelos de alta gama, como a RTX 4090 e a RTX 4080, posicionam-se como soluções ideais para aqueles que procuram a melhor experiência de jogo em portáteis e cargas de trabalho criativas exigentes, oferecendo uma grande largura de banda e uma ampla quantidade de VRAM para lidar com resoluções altas e texturas complexas.

Por outro lado, as RTX 4070, 4060 e 4050 representam opções mais equilibradas em termos de desempenho e eficiência energética, permitindo desfrutar de jogos modernos a resoluções e configurações razoáveis em portáteis mais portáteis e a preços mais acessíveis.

A potência em watts (TGP) é um fator crucial a considerar, pois influencia diretamente o desempenho sustentado da GPU e o design térmico do portátil. Os intervalos de TGP variam entre os modelos, o que sublinha a importância de rever as especificações do portátil específico para compreender o potencial real da placa gráfica.

Interpretar as pontuações (benchmark) do 3DMark Fire Strike é fundamental para entender em que faixa de desempenho gráfico se encontra uma GPU. O Fire Strike utiliza DirectX 11 e é projetado para PCs de gaming convencionais (resolução 1080p).

Poderia considerar-se que a partir de uma pontuação de 15.000 pontos começa a gama média/alta, a partir de 20.000 a gama alta e mais de 30.000 pontos é para os utilizadores mais exigentes.

A seguir, apresentamos uma comparativa detalhada das placas gráficas NVIDIA RTX Série 4000 desenhadas especificamente para portáteis, bem como da inovadora e recente série 5000. Esta tabela oferece uma visão concisa das especificações chave que definem o desempenho de cada modelo, permitindo aos utilizadores e entusiastas discernir as diferenças fundamentais entre as opções disponíveis. Ao examinar parâmetros como a memória VRAM, a interface de memória, a largura de banda, a potência em watts, as pontuações de benchmark e o desempenho, pode-se obter uma compreensão clara das capacidades de cada GPU das últimas séries da NVIDIA. Esta informação é crucial para tomar decisões informadas ao selecionar um portátil gaming ou workstation que se ajuste às necessidades de desempenho gráfico desejadas.

NVIDIA GeForce RTX Série 5000: O que há de novo em relação à Série 4000?

A chegada da nova geração de placas gráficas NVIDIA GeForce RTX 5000 para portáteis, baseadas na arquitetura Blackwell, estas GPUs foram projetadas para oferecer gráficos de nível superior em laptops para jogos, criação de conteúdo e produtividade avançada.
Esta nova série marca um salto notável em desempenho, eficiência e tecnologia em relação à já potente série RTX 4000, destacando inovações como:

Memória GDDR7: Substitui a GDDR6 e oferece maior largura de banda e melhor eficiência energética, o que resulta em tempos de carregamento mais rápidos e melhor desempenho geral.

Desempenho melhorado: Graças à nova arquitetura, as RTX 5000 oferecem mais fluidez em jogos a 1440p e 4K, ideais para jogadores exigentes e criadores de conteúdo.

Eficiência energética: Embora os modelos mais potentes consumam mais, as variantes intermédias e de entrada melhoraram a sua eficiência, tornando possível incluir GPUs poderosas mesmo em portáteis finos.

Avanços em IA e Ray Tracing: Inclui núcleos RT e Tensor melhorados, com suporte para DLSS 4, permitindo gráficos mais realistas e maior desempenho em títulos compatíveis.

É importante notar que a série GeForce RTX 5000 ainda está em processo de lançamento, pelo que as informações disponíveis podem não ser completamente precisas ou definitivas. No entanto, apesar de ser uma série recente e ainda em desenvolvimento, já apresenta melhorias significativas em comparação com a série RTX 4000, evidenciando avanços notáveis em desempenho e eficiência que posicionam esta nova geração como uma opção promissora para utilizadores exigentes em áreas como jogos em alta resolução e renderização profissional.

A potência desperdiçada: Ver taxa de atualização (Hz) do nosso monitor/televisor

Relativamente ao desempenho em FPS, é importante ter em conta que os FPS máximos que uma placa gráfica pode gerar dependem, entre outros fatores, da resolução à qual o monitor está a trabalhar. No entanto, os FPS que realmente são aproveitados visualmente serão limitados pela taxa de atualização do monitor.

Por exemplo, uma RTX 4090 pode gerar entre 130 e 200 FPS num jogo a 3K ou 1440p, mas se o monitor tiver apenas 60 Hz de taxa de atualização, apenas serão exibidos até 60 FPS na tela. O restante dos quadros gerados pela GPU não serão visíveis, e o pior é que em momentos de ação frenética tudo se verá borrado, entrecortado ou pouco fluído. Por isso, precisaremos de monitores ou televisores adequados ao nosso perfil, e o mínimo recomendado para gaming são 144Hz de atualização.

A seguinte tabela apresenta uma comparação detalhada entre a NVIDIA RTX 4080, pertencente à geração Ada Lovelace, e a antecipada RTX 5080, baseada na nova arquitetura Blackwell. Esta análise tem como objetivo destacar as principais diferenças nas suas especificações técnicas, incluindo a arquitetura subjacente, o número de núcleos CUDA, a configuração da memória VRAM, a largura de banda, a potência operativa e as tecnologias de escalonamento de imagem DLSS. Ao contrastar esses parâmetros, pretende-se oferecer uma visão clara das melhorias esperadas e do salto geracional em desempenho que a RTX 5080 poderá oferecer no segmento de portáteis de alto desempenho.

O análise comparativa revela que a RTX 5080, baseada na arquitetura Blackwell, introduz avanços importantes em relação à RTX 4080 (Ada Lovelace). Embora o número de núcleos CUDA seja similar, a arquitetura Blackwell promete melhorias em eficiência. Uma mudança significativa é o aumento para 16 GB de memória GDDR7 com uma interface de 256-bit, o que duplica a largura de banda. A gama de TGP mantém-se comparável. A adoção do DLSS 4 com Geração de Múltiplos Quadros antecipa melhorias no escalonamento.

Em conclusão, a RTX 5080 representa uma melhoria substancial em memória, largura de banda e tecnologia DLSS4 de múltiplos Quadros, o que resultará em um desempenho gráfico superior em portáteis.